Juju Salimeni abriu uma caixinha de perguntas em suas redes sociais e esclareceu se aceitaria um convite para participar do Big Brother Brasil. A empresária e influenciadora explicou que não se imagina no reality show e revelou o motivo.
Durante a interação, um seguidor questionou se ela toparia entrar no programa. O nome de Juju é frequentemente mencionado pelos fãs, principalmente depois da participação de Gracyanne Barbosa na atração. Contudo, Juju deixou claro que não tem intenção de aceitar o convite.
“Gente, eu não iria, sabe por quê? Eu seria muito planta. Seria a planta da casa. Eu só ia dormir. Não tenho paciência com as pessoas. Elas iam chegar com seus dramas, querendo brigar, e eu ia falar: ‘tá bom, deixa’. Não tenho paciência. Eu ia simplesmente ignorar”, contou.
Além da falta de paciência para discussões, Juju explicou que sua rotina seria um grande obstáculo. “Eu sou muito tranquila com a minha paz. Ninguém tira minha paz. E aí eu não faria nenhuma diferença no jogo. Não teria graça. Eu não ligo. Fico na minha”, completou.
Ela também destacou que não conseguiria seguir seu estilo de vida dentro do confinamento. “Eu não ia poder treinar e fazer a minha dieta. Então, não faz sentido. Gosto da minha rotina. Não tenho paciência”, concluiu.
A Confederação Sul-Americana de Futebol, a Conmebol, criou uma força-tarefa permanente para combater o racismo no futebol sul-americano. O Ronaldo Nazário, famoso por ser o Ronaldo Fenômeno, foi escolhido para coordenar um grupo que visa desenvolver políticas de prevenção e sanção contra a discriminação.
Entre as propostas estão a criação de uma lista de pessoas proibidas de frequentar estádios e programas educativos para torcedores, árbitros e clubes.
No mesmo dia em que Ronaldo foi nomeado como líder, os envolvidos também falaram sobre punições, como a perda de pontos para clubes envolvidos em episódios racistas, mas houve resistência a essa ideia.
O caso de um jogador brasileiro vítima de racismo na Libertadores sub-20 foi um dos fatores que impulsionou a criação da força-tarefa. A medida visa promover inclusão e justiça no futebol.